A revolução
Faz-se no punho
Com que esmago o estômago
Com o ódio quase amor
Ou vice versa
Ao mesmo tempo
Que aperto o coração
Para que não bata descontroladamente
Por medo ou…paixão exageradas
Resta a raiva
Que se desfaz em sabedoria
Só se conseguindo ver na mão aberta
Quando conseguir deixar de travar batalhas desnecessárias
E só depois o destino fica traçado
E será certeiro
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