Acendo um cigarro
Com a chama que ilumina o pensamento, agora
Inspiro aquele fumo ausente
Como outrora expirei presente
E pela boca encho de vazio a minha alma
Vicio de substância una
Que me mata lentamente
Mas sou eu quem sente
E não me importo de morrer assim
Em cada vez que me faltas
E fumo a pensar em ti
Lentamente
Arde o cigarro
Entre os meus lábios…a chama.
Adorei o texto, muito bom... O ato de fumar, antes de todos os bocejos de políticas públicas é singularmente interessante - você fez uma descrição sensacional.Voltarei aqui!
ResponderEliminarPasse no meu blog: flavianocassio.wordpress.com
Abraços.