Agora pintas o rosto
Da cor que decora a figura
Fosse negra a alma
Ficaria agora branca e pura
Não negues o facto
Porque o fato não é apenas pano que te encobre
Escolhes a dedo o mimo
E como uma luva
Entras na pele do lobo
E sem palavras...matas
E depois voltas a ser tu de novo
Clandestinamente...disfarçada de ti.
Poema absolutamente magnífico, repleto de dualidades interessantes e inesperadamente adequado à fase carnavalesca.
ResponderEliminarEste é realmente um recanto de requintado requinte (perdoa a aliteração ;) )
Está perdoado ;O)
EliminarObrigada...coisinhas dos meus carnavais.